Dona Elizete |
Mesmo com a dificuldade no acesso à água, a agricultora Elizete conta que sempre gostou de plantar e, por isso, cultivava um canteirinho no quintal de casa, “mesmo com o sofrimento de ter que carregar água de pequeno tanque que tem ao redor de casa que era para todos os gatos da família isso quando chovia,quando não tinha que pegar uma lata e carregar uma lata na cabeça para molhar minha pequena horta”, diz. Elizete.
Essa realidade começou a ser transformada quando a comunidade foi beneficiada com o Programa p1+2 ,do programa de Formação e Mobilização Social Para Convivência com o Semiárido da Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA).
Uma Lição importante que a agricultora aprendeu nos encontros e capacitações foi que não se deve usar agrotóxico e nem fazer queimada para limpar a área, pois só assim a terra fica produtiva por muito mais tempo. “A produção aqui é toda limpa, sem o agrotóxico. A gente não usa veneno e nem queima o mato para não prejudicar o solo e as plantas”, diz a agricultora Elizete.
ASCOM/CAMEC
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